Por: Assessoria Cipem-MT
Ampliação de mercado, políticas setoriais, associativismo, segurança do trabalho e saúde ocupacional foram temas abordados com os associados da indústria florestal durante reunião em Alta Floresta, município localizado a 789 quilômetros ao extremo norte de Cuiabá. O encontro aconteceu na sede do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso (Simenorte). Participaram da reunião o presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem) e gestor do Simenorte, Ednei Blasius, o presidente da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), Sílvio Rangel, o presidente do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), Frank Rogieri, a superintendente de Gestão Florestal da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), Tatiana Paula Marques de Arruda, bem como mais de 60 empresários do setor de base florestal que atuam nos municípios que compõem a base sindical do Simenorte.
Presidente do Cipem, Ednei Blasius, lembra que os municípios do norte mato-grossense são importantes produtores de madeira nativa e integram uma base sindical forte e organizada. “Alta Floresta, Carlinda, Paranaíta, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes e Apiacás são grandes produtores de madeira legal, rastreada e certificada”, destacou, ressaltando a importância da união empresarial para realizar tratativas e negociações em bloco, buscando novos mercados e melhorias para a atividade de base florestal.
“Conquistamos vitórias importantes, como a inclusão de plano de manejo florestal em linha de crédito de custeio do Plano Safra”, lembrou. Outro avanço foi a aprovação de lei estadual ampliando de 12 para 24 meses a validade das autorizações de exploração florestal (Autex).
Neste ano, empresários de base florestal de Mato Grosso irão participar das maiores feiras de negócios do setor, programadas para ocorrer em São Paulo (SP) e em Nantes, na França. Em 2023, representantes da atividade de base florestal estiveram presentes em eventos do setor na China e Índia.
O Cipem agrega 8 sindicatos e 523 indústrias madeireiras no Estado de Mato Grosso.
Presidente da Fiemt, Sílvio Rangel, destacou a importância do associativismo para fortalecer as agroindústrias. “Isso gera resultados positivos para o Estado e para a população em geral”, observa. Segundo Rangel, o desenvolvimento socioeconômico sustentável reflete na arrecadação de impostos e que são revertidos em investimentos na saúde e educação, por exemplo. O sistema Fiemt tem contribuído com melhorias na promoção da saúde e segurança laborais nas indústrias florestais por meio de ações do Sesi e Senai.
A importância da produção madeireira baseada nos Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) foi ressaltada pela superintendente de Gestão Florestal da Sema, Tatiana Paula Marques de Arruda, na reunião realizada no último dia 12. “Mato Grosso é extremamente produtivo nessa área e estamos trabalhando fortemente para atender essa demanda de Estado, estreitando laços com o setor produtivo para ter uma integração direta e conhecer as diversas atividades que a Sema licencia. Essas discussões trazem um embasamento tanto para melhorar questões tecnológicas de sistemas como também traçar melhores procedimentos em análises de processos e de normativas, garantindo segurança nos licenciamentos”, diz.
Para o presidente do FNBF, Frank Rogieri as indústrias florestais possuem grande relevância econômica para Mato Grosso e necessitam acessar novos mercados consumidores. “A madeira é a principal atividade econômica em 33% dos municípios mato-grossenses. Além disso, o Brasil detém a maior floresta tropical do mundo, mas participa de apenas 12% do mercado mundial”. Rogieri também chamou atenção para o fortalecimento do associativismo. “A representatividade se faz com a união dos empresários, para deixar as instituições mais fortes, gerando equilíbrio nas políticas setoriais”, conclui.
Ampliação de mercado, políticas setoriais, associativismo, segurança do trabalho e saúde ocupacional foram temas abordados com os associados da indústria florestal durante reunião em Alta Floresta, município localizado a 789 quilômetros ao extremo norte de Cuiabá. O encontro aconteceu na sede do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso (Simenorte). Participaram da reunião o presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem) e gestor do Simenorte, Ednei Blasius, o presidente da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), Sílvio Rangel, o presidente do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), Frank Rogieri, a superintendente de Gestão Florestal da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), Tatiana Paula Marques de Arruda, bem como mais de 60 empresários do setor de base florestal que atuam nos municípios que compõem a base sindical do Simenorte.
Presidente do Cipem, Ednei Blasius, lembra que os municípios do norte mato-grossense são importantes produtores de madeira nativa e integram uma base sindical forte e organizada. “Alta Floresta, Carlinda, Paranaíta, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes e Apiacás são grandes produtores de madeira legal, rastreada e certificada”, destacou, ressaltando a importância da união empresarial para realizar tratativas e negociações em bloco, buscando novos mercados e melhorias para a atividade de base florestal.
“Conquistamos vitórias importantes, como a inclusão de plano de manejo florestal em linha de crédito de custeio do Plano Safra”, lembrou. Outro avanço foi a aprovação de lei estadual ampliando de 12 para 24 meses a validade das autorizações de exploração florestal (Autex).
Neste ano, empresários de base florestal de Mato Grosso irão participar das maiores feiras de negócios do setor, programadas para ocorrer em São Paulo (SP) e em Nantes, na França. Em 2023, representantes da atividade de base florestal estiveram presentes em eventos do setor na China e Índia.
O Cipem agrega 8 sindicatos e 523 indústrias madeireiras no Estado de Mato Grosso.
Presidente da Fiemt, Sílvio Rangel, destacou a importância do associativismo para fortalecer as agroindústrias. “Isso gera resultados positivos para o Estado e para a população em geral”, observa. Segundo Rangel, o desenvolvimento socioeconômico sustentável reflete na arrecadação de impostos e que são revertidos em investimentos na saúde e educação, por exemplo. O sistema Fiemt tem contribuído com melhorias na promoção da saúde e segurança laborais nas indústrias florestais por meio de ações do Sesi e Senai.
A importância da produção madeireira baseada nos Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) foi ressaltada pela superintendente de Gestão Florestal da Sema, Tatiana Paula Marques de Arruda, na reunião realizada no último dia 12. “Mato Grosso é extremamente produtivo nessa área e estamos trabalhando fortemente para atender essa demanda de Estado, estreitando laços com o setor produtivo para ter uma integração direta e conhecer as diversas atividades que a Sema licencia. Essas discussões trazem um embasamento tanto para melhorar questões tecnológicas de sistemas como também traçar melhores procedimentos em análises de processos e de normativas, garantindo segurança nos licenciamentos”, diz.
Para o presidente do FNBF, Frank Rogieri as indústrias florestais possuem grande relevância econômica para Mato Grosso e necessitam acessar novos mercados consumidores. “A madeira é a principal atividade econômica em 33% dos municípios mato-grossenses. Além disso, o Brasil detém a maior floresta tropical do mundo, mas participa de apenas 12% do mercado mundial”. Rogieri também chamou atenção para o fortalecimento do associativismo. “A representatividade se faz com a união dos empresários, para deixar as instituições mais fortes, gerando equilíbrio nas políticas setoriais”, conclui.