No Dia Mundial da Árvore, celebrado neste 21 de setembro, Mato Grosso comemora a conservação da floresta e proteção climática do planeta por meio do Manejo Florestal Sustentável, prática do setor de base florestal.
As florestas manejadas em Mato Grosso somam 4,7 milhões de hectares e toda essa área está protegida de qualquer tipo de desmatamento. Por meio dos Planos de Manejo Florestal Sustentável o setor de base florestal contribui para manter a floresta em pé. Com isso, gera emprego e renda, ocupando 9.904 pessoas às quais foram pagos R$ 196,3 milhões em 2021. O valor da massa salarial cresceu 18,1% em relação ao ano anterior, conforme levantamento do Observatório da Indústria do Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt). Responsáveis pela maior proporção de empregos, as micro e pequenas empresas do setor de Base Florestal ocupam 7.742 pessoas ou 78,1% do total de 9.904 contratados formalmente pelas indústrias do segmento no Estado.
Para realizar a colheita da madeira é necessário obedecer a diversos critérios estabelecidos como o índice de raridade, porta-semente, espécies remanescentes, e, ainda, o limite de volume por hectare (ha). Atualmente Mato Grosso lidera a produção de madeira em tora, ultrapassando o Pará, com volume anual de 4,4 milhões de metros cúbicos (m3) de madeira, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Pará ocupa o segundo lugar no ranking nacional com 3,8 milhões (m3) de madeira em tora.
Apesar disso, as indústrias de base florestal de Mato Grosso ainda enfrentam condições desiguais na comercialização de sua produção no mercado nacional. Consumidores de matéria-prima de outros estados, especialmente do Sul e Sudeste, têm optado pela produção das indústrias de base florestal da região Norte - como Rondônia e Acre -, que ainda comercializam sua produção pela versão anterior do sistema DOF (DOF Legado), disponibilizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), mas que lançou em 2022 a versão mais recente, o DOF+Rastreabilidade. Com isso, indústrias desses estados da região Norte mantêm uma vantagem competitiva, diferentemente de Mato Grosso que fez a transição para o DOF+ Rastreabilidade e também adota o Sisflora 2, sistema próprio estadual para emissão de documento de controle do transporte e armazenamento de produtos florestais integrado ao sistema federal.
Neste contexto, para continuar avançando com equilíbrio ambiental, social e governamental, de forma ética e transparente nos negócios e buscando assegurar a competitividade e perenidade das empresas, o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) ressalta a importância da participação das empresas às novas ferramentas de rastreabilidade, Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora 2.0) e Documento de Origem Florestal (DOF+ Rastreabilidade), respectivamente estadual e federal. As licenças obrigatórias são ferramentas de emissão, gestão e monitoramento do transporte e armazenamento de produtos florestais de espécies nativas do Brasil e que possibilita ao setor florestal alcançar níveis mais elevados de responsabilidade ambiental, aspecto cada vez mais relevante no cenário global.
As florestas manejadas em Mato Grosso somam 4,7 milhões de hectares e toda essa área está protegida de qualquer tipo de desmatamento. Por meio dos Planos de Manejo Florestal Sustentável o setor de base florestal contribui para manter a floresta em pé. Com isso, gera emprego e renda, ocupando 9.904 pessoas às quais foram pagos R$ 196,3 milhões em 2021. O valor da massa salarial cresceu 18,1% em relação ao ano anterior, conforme levantamento do Observatório da Indústria do Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt). Responsáveis pela maior proporção de empregos, as micro e pequenas empresas do setor de Base Florestal ocupam 7.742 pessoas ou 78,1% do total de 9.904 contratados formalmente pelas indústrias do segmento no Estado.
Para realizar a colheita da madeira é necessário obedecer a diversos critérios estabelecidos como o índice de raridade, porta-semente, espécies remanescentes, e, ainda, o limite de volume por hectare (ha). Atualmente Mato Grosso lidera a produção de madeira em tora, ultrapassando o Pará, com volume anual de 4,4 milhões de metros cúbicos (m3) de madeira, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Pará ocupa o segundo lugar no ranking nacional com 3,8 milhões (m3) de madeira em tora.
Apesar disso, as indústrias de base florestal de Mato Grosso ainda enfrentam condições desiguais na comercialização de sua produção no mercado nacional. Consumidores de matéria-prima de outros estados, especialmente do Sul e Sudeste, têm optado pela produção das indústrias de base florestal da região Norte - como Rondônia e Acre -, que ainda comercializam sua produção pela versão anterior do sistema DOF (DOF Legado), disponibilizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), mas que lançou em 2022 a versão mais recente, o DOF+Rastreabilidade. Com isso, indústrias desses estados da região Norte mantêm uma vantagem competitiva, diferentemente de Mato Grosso que fez a transição para o DOF+ Rastreabilidade e também adota o Sisflora 2, sistema próprio estadual para emissão de documento de controle do transporte e armazenamento de produtos florestais integrado ao sistema federal.
Neste contexto, para continuar avançando com equilíbrio ambiental, social e governamental, de forma ética e transparente nos negócios e buscando assegurar a competitividade e perenidade das empresas, o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) ressalta a importância da participação das empresas às novas ferramentas de rastreabilidade, Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora 2.0) e Documento de Origem Florestal (DOF+ Rastreabilidade), respectivamente estadual e federal. As licenças obrigatórias são ferramentas de emissão, gestão e monitoramento do transporte e armazenamento de produtos florestais de espécies nativas do Brasil e que possibilita ao setor florestal alcançar níveis mais elevados de responsabilidade ambiental, aspecto cada vez mais relevante no cenário global.