Dar continuidade as ações desenvolvidas pelo Cipem na precaução aos incêndios florestais, foi um dos temas abordados pela instituição, no II Seminário Estadual de Prevenção, Controle e Combate aos Incêndios Florestais, ocorridos no último (05/04), no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
“O Cipem trabalha com o manejo florestal sustentável, a floresta queimada não tem nenhum valor para a entidade. Por esta razão desenvolvemos ao longo dos anos, diversas ações que visam parar os incêndios florestais, entre elas; cartilhas educativas, Vts em veículos de comunicação e parcerias com divulgação nos polos críticos” explicou Alessandra Panizi, assessora jurídica da entidade.
A advogada reforçou ainda, que a penalidade jurídica para o causador de queimadas sem a devida autorização se converte em multas que variam entre R$ 1000 por hectare á R$ 5000, conforme prevê o decreto nº 6514/2008 e a Lei 9605/2008.
Ao fim a instituição apresentou as projeções, onde pretende dar continuidade as ações já implantadas. Dessa forma abriu diálogos para eventuais parcerias.
“O objetivo é dar continuidade aos trabalhos. O Cipem compreende a gravidade que representa ter Mato Grosso citado no Ranking dos que mais queimam ilegalmente, a instituição propõe uma ação conjunta com os órgãos ligados de forma direta ou indiretamente, com esse risco eminente”, explicou a jornalista e assessora de comunicação do Cipem, Oziane Rodrigues, durante a palestra.
“O Cipem trabalha com o manejo florestal sustentável, a floresta queimada não tem nenhum valor para a entidade. Por esta razão desenvolvemos ao longo dos anos, diversas ações que visam parar os incêndios florestais, entre elas; cartilhas educativas, Vts em veículos de comunicação e parcerias com divulgação nos polos críticos” explicou Alessandra Panizi, assessora jurídica da entidade.
A advogada reforçou ainda, que a penalidade jurídica para o causador de queimadas sem a devida autorização se converte em multas que variam entre R$ 1000 por hectare á R$ 5000, conforme prevê o decreto nº 6514/2008 e a Lei 9605/2008.
Ao fim a instituição apresentou as projeções, onde pretende dar continuidade as ações já implantadas. Dessa forma abriu diálogos para eventuais parcerias.
“O objetivo é dar continuidade aos trabalhos. O Cipem compreende a gravidade que representa ter Mato Grosso citado no Ranking dos que mais queimam ilegalmente, a instituição propõe uma ação conjunta com os órgãos ligados de forma direta ou indiretamente, com esse risco eminente”, explicou a jornalista e assessora de comunicação do Cipem, Oziane Rodrigues, durante a palestra.